A multipotencialidade (#059)

Por Fabiana Vitorino

Me veio agora uma frase na cabeça, na hora em que eu comecei a gravar esse episódio: “A melhor parte de estar perdido é encontrar um novo caminho”. E ela fez muito sentido para mim. Quem está acompanhando aqui essa série de conversas sobre a minha carreira, para te incentivar também a olhar com carinho, com amor e com novas possibilidades para a sua carreira, eu tenho contado aqui a minha história, e já contei um pouquinho sobre porque escolhi psicologia, as minhas fases nebulosas também com a minha profissão, as minhas dúvidas, questionamentos, e hoje decidi compartilhar o momento extremamente esperado e importante, de quando eu descobri uma nova forma de caminhar.

Quando a sensação de estar perdida, confusa, de não saber mais se era isso que eu queria passou a ser, enfim, uma sensação de “me reencontrei, agora eu vou fazer diferente, agora eu vou poder dar um pouquinho mais de valor às minhas ideias, aos meus projetos do coração e vou colocar mais intenção e mais alma em tudo aquilo que eu fizer, eu não topo se não for assim”. Essa foi uma forma de me dar uma permissão, para continuar na psicologia, mas de uma maneira completamente nova e muito respeitosa também.

Bom, se você está chegando hoje, deixa eu me apresentar antes de contar essa história. Eu sou Fabiana Vitorino, sou psicóloga, consultora de carreira, palestrante, escritora, mãe, uma multipotencialidade em pessoa, e é desse tema que eu vou falar hoje um pouquinho, que é essa vontade de se conectar a várias ideias, vários projetos, de ter talentos diferentes para áreas diferentes, mas de ficar bem com isso, ou pelo menos, depois de um tempo de ficar brigando consigo mesma, descobrir que está tudo certo ser uma ‘alma renascentista’ – usando esse termo que gosto de colocar como possibilidade.

Para quem já estudou história, o renascimento foi justamente a época em que as pessoas não tinham um único dom, um único talento ou uma única forma de atuar na vida. Se a gente for olhar Leonardo da Vinci e tantos outros renascentistas, eram pessoas extremamente habilidosas em n áreas do conhecimento, e ninguém ficava ‘enchendo o saco’ deles ou dizendo que eles precisavam ser especialistas, e que tinham que ter só um foco. Na verdade era extremamente positivo aquela capacidade múltipla, e eles viraram pessoas referências em muitas áreas.

Só que de lá pra cá muitas coisas mudaram no mercado de trabalho, na nossa forma de nos posicionar como profissionais, e uma outra palavrinha que foi ganhando espaço e muita importância foi a do especialista, aquele que sabe profundamente de uma única coisa. E, no marketing, nesse mundo do trabalho que a gente está agora, nas redes sociais, do aprender a se colocar, se posicionar, a forma como você se comunica, a linguagem que você usa, tem uma outra palavrinha chave que tem ficado muito importante também, que é o “nicho” – que é você escolher uma área e super ficar referência naquela área, se especializar e ir filtrando cada vez mais dentro daquele conteúdo, para você virar a pessoa referência naquele assunto.

Voltando um pouquinho essa “fita”, eu estava desanimada, descrente com a psicologia, questionando se eu realmente estava na profissão certa. Quase desisti, mas felizmente comecei a – quase que eu fiz um pacto comigo mesma – me perguntar se eu descobrisse outras formas de fazer a psicologia dar certo, se eu pudesse fazer os meus projetos, que sempre tive vontade de fazer, trabalhar com grupos, desenvolver ideias diferentes, se aquilo me trouxesse alegria, se eu me sentisse plena, então talvez a psicologia poderia continuar na minha vida. E foi o que eu fiz.

Qual foi a primeira ideia que eu coloquei em prática? Eu sempre tive um desejo de trabalhar com recém-formados da psicologia. Por quê? Não foi à toa que eu, também como recém-formada, fiquei extremamente perdida, sem saber qual o caminho seguir, me sentindo totalmente sem recurso, sem apoio, com medo do mercado de trabalho, sem saber colocar preço no meu trabalho, sem saber me posicionar de frente a um cliente, sem saber negociar o meu trabalho – quer dizer, uma série de dúvidas que não são ensinadas na faculdade, mas que o mercado exige que você saiba.

E desde a minha formatura até mais ou menos essa época em que eu estava reinventando a minha profissão, já tinha mais ou menos uns cinco anos, apesar de eu ainda estar caminhando mas também estar aprendendo, eu pensava “poxa, eu já sei um pouco mais do que quem acabou de sair da faculdade, e se eu pudesse trabalhar com esse público e ajudá-los a se encontrar?”. Só que o meu jeito de querer ajudá-los foi um pouco diferente, eu acreditava que trabalhar as emoções, trabalhar a visão de mundo, trabalhar a crença que a pessoa tinha sobre ela mesma, como ela deveria se estruturar em termos de autoestima, de confiança, de segurança, era um caminho que de fato poderia auxiliar essas pessoas a se fortalecerem como profissionais e poderem se colocar no mercado.

Eu comecei a estudar, ir atrás de conteúdos que tivessem a ver com esse assunto e comecei a descobrir um monte de coisa nova, essa história de marketing, posicionamento, de precificação de serviço, como você se comunica, como que você se mostra, nicho, toda essa gama de coisas que eu fui descobrindo no terreno da própria psicologia, com profissionais de psicologia que se especializaram nisso, e dali para mais, fui ampliando meu leque de estudo, de conhecimento, e foi quando eu decidi ir pelo caminho da carreira, porque afinal esse assunto sempre foi muito importante para mim, eu estive às voltas dessas dúvidas por muitos momentos, e eu acreditava que, se aquilo tinha tanta força na minha vida, tanta importância, provavelmente também teria na de outros profissionais da psicologia.

E eu lancei na época o meu primeiro projeto, que era o grupo Formei Agora, voltado para recém-formados na psicologia, e foi uma experiência fantástica, inclusive tive pessoas lá que depois se tornaram próximas e amigas, e foi uma primeira possibilidade de atuar com um grupo, de fazer aquilo que eu acreditava e eu gostava, chamei profissionais parceiros para vir contribuir com alguns módulos. E foi muito lindo, foi muita entrega e eu me vi com os olhinhos brilhando, entendendo que “poxa, acho que aqui está meu caminho”.

Só que, enquanto eu estava divulgando esse trabalho, inclusive em algumas faculdades na minha mesma, na UFU, eu tive algumas críticas, eu sofri algumas críticas negativas, de pessoas que não me conheciam e que olharam aquilo com maus olhos, como se eu fosse uma marqueteira, alguém que quisesse ganhar dinheiro em cima dos profissionais, da psicologia e, infelizmente na minha formação, olhar para o dinheiro, olhar para o sucesso, falar disso parece quase uma aversão ao lugar do psicólogo, que é sempre querer estar disponível, ajudar o outro, como se uma coisa fosse contra a outra, como se querer ajudar, estar disponível para o outro, ter um olhar e uma sensibilidade, um ouvido generoso para realmente ajudar as pessoas, fosse quase a morte. Se você pensasse em dinheiro ou em resultado profissional, em ter sucesso também, sabendo que você vai conseguir pagar suas contas, que você vai conseguir pagar seus cursos, seus livros etc. Além da gente não ouvir falar disso na faculdade, ninguém nos incentiva a buscar aprender sobre isso depois.

Algumas pessoas me criticaram e aquilo foi a morte para mim, literalmente eu me senti mal e fazendo a coisa errada, ainda mais que eu olhava em volta e não via outras pessoas fazendo aquilo, então parecia que eu estava criando algo novo e errado, e eu me questionei por muito tempo, e acabei tirando a energia desse projeto, voltando a ele anos depois, onde muitas outras pessoas já estavam trabalhando também com psicólogos e eu percebi que era um nicho importante, necessário, e que estava tudo certo eu fazer e que sim, ao longo do caminho, ainda mais quando eu fosse criar coisas novas ou diferentes, eu iria receber críticas, iria ter olhares de desaprovação, e teriam pessoas que nunca iam gostar do que eu fizesse, mas que nada disso teria que ser motivo para desistir ou para dizer que estava errado. Na verdade era só diferente, pois eu estava estudando, vendo a necessidade daquilo e sabendo que aquilo era sério, porque primeiro serviu pra mim, para depois servir para outras pessoas.

Nesse caminho de descoberta, de perceber que eu estava num bom caminho, apesar de fazer algo diferente, que nem todo mundo iria me aprovar, eu fui fazendo várias coisas ligadas aos psicólogos, então desse primeiro grupo depois eu criei um curso, que foi se aprimorando ao longo dos anos e eu tive acho que umas cinco ou seis turmas, se eu não me engano, ao longo dos anos, para psicólogos em várias etapas da carreira, e não ficou só para recém-formados, pois que eu fui percebendo que não só quando a gente se forma, mas ao longo da carreira a gente volta a ter questões voltadas à nossa autoestima, à nossa segurança como profissional, à dificuldade de colocar preço, e uma série de outras coisas que eram importantes para olhar pra carreira, e eu fui ficando flexível, abrindo o meu curso para profissionais diversos, não só para o recém formado, mas também para aquele que tem dez anos de formado.

As turmas ficaram muito interessantes, heterogêneas, muito profundas, a gente aprendeu muito juntos e eu me senti muito feliz mais uma vez oferecendo aquele trabalho. Além dos cursos, também comecei a dar consultorias particulares, personalizadas, individuais, e que eu chamei também de mentoria, porque além de eu estar ali ajudando a pessoa com ferramentas que eu aprendi, que eu apliquei, eu também contava um pouco da minha história, trazia um pouco de inspiração a partir do que eu tinha vivido. Tudo isso voltado para psicólogos e, uma outra coisa que começou a surgir fortemente, que eu abracei com o coração, porque eu realmente me descobri nesse lugar, era o de dar palestras, então eu fui para várias universidades, para várias faculdades, não só em Uberlândia, mas também na região de Minas [Gerais], Goiás, oferecendo a minha palestra voltada para os recém-formados, para os psicólogos, ajudando-os a pensar esse lugar da carreira, do posicionamento, da postura, da paciência, da persistência, da autoestima, de tudo aquilo que a gente não aprende na faculdade, mas que era necessário.

Foram muitos lugares, muitos encontros, muitos profissionais que eu fui conhecendo, e eu fui me sentindo muito feliz. Nesse processo todo eu criei o Conversa de Carreira, que era esse lugar do nicho, eu havia entendido que o tema que mais batia no meu coração e que eu mais sentia necessidade de falar era a carreira, e eu comecei a criar todos esses serviços em volta da carreira, a consultoria, a própria terapia voltada também para as questões de carreira, as palestras, os cursos, tudo voltado para psicólogos, mas a minha surpresa foi que, quanto mais eu divulgava para psicólogos, mais chegavam profissionais de outras áreas, designers, arquitetos, administradores, biólogos, engenheiros, biomédicos, enfim, pessoas de várias áreas que começaram a me procurar, ou até estudantes, jovens, que ainda estavam na fase de escolha profissional, porque era um foco também que eu gostava, começaram a me procurar e precisando de ajuda para olhar pra essas questões todas de carreira.

Eu entendi então que não eram só os psicólogos os afetados, mas que todo profissional ou todo recém-formado, ou talvez não todos, mas a maioria de nós, quando nos formamos ou quando estamos na fase da escolha profissional, ou quando já temos um tempo de bagagem, precisamos de uma ajuda, geralmente de alguém especializado para olhar para a nossa carreira. Eu fui ampliando e fui muito feliz também, porque eu também fui fazer palestras em faculdades de outros cursos, veterinária, agronomia, várias outras áreas. Eu me senti realmente muito feliz e fui sentindo de fato esse resultado da referência, de que as pessoas me associavam rapidamente à carreira, então chegavam clientes mais específicos desse tema, eu era convidada para muitas palestras, os cursos começaram a movimentar. Por quê? Porque eu estava investindo nessa área, criei site, criei cartão, criei Instagram, movimentei muito, contei para o mundo literalmente, e foi muito legal.

Foram anos de muita dedicação, de muita conexão, muito entrega e produção voltada para esse tema. Mas, vocês já me conhecem, depois de um tempo aquilo não foi ficando mais suficiente, apesar de eu estar feliz, fazendo algo bacana, com muito respeito, com muita profundidade, não era suficiente. Eu fui me sentindo um pouco fechada na caixinha, como se eu estivesse presa ao tema da carreira, apesar de amar muito esse tema, ele fazer muito sentido na minha vida, eu já não queria tanto ele, eu não queria apenas ele.

Aí veio um novo conflito, porque se eu saísse desse lugar solto, genérico que eu aprendi na psicologia, e eu entendi que o lugar da especialidade, do foco, do nicho me daria um lugar diferente – que era mais ou menos assim as frases que eu ouvia: “você vai deixar de ser o psicólogo qualquer e vai se tornar a psicóloga de carreira, então você vai ter um lugar destaque”, e eu concordei e ainda concordo com esse tema, com essa ideia, com essa possibilidade –, mas muitas vezes eu me deparei com profissionais, sobretudo da psicologia, extremamente angustiados, confusos, sem saber o tal do nicho que eles iriam escolher, qual o foco que iriam dar, porque geralmente psicólogos são pessoas que gostam de gente e que se interessam por vários tipos de demandas, e que querem ajudar, então de repente selecionar um público e ficar focado nele, apesar de te ajudar a crescer, parece que você deixa de fazer um monte de outra coisa.

Eu via pessoas que ficavam bem com essa ideia de selecionar um tema, um foco, um grupo ou uma ideia e via pessoas realmente angustiadas, e eu passei a fazer parte do grupo da angústia também. Então foi legal, pois tive conversas com profissionais que fizeram curso comigo e que eu estava lá super falando da ideia do nicho, depois de algum tempo “gente não sei mais se é isso, ou se é só isso, tudo bem você escolher um nicho”. Tudo bem até você criar vários nichos, desde que você coloque energia, que você faça acontecer, mas o mais importante: você precisa estar feliz você precisa estar conectado, você precisa sentir que o que você entrega faz sentido para você e para o mundo.

E começou a bater no meu coração de novo aquela dúvida, aquela sensação de “eu não estou achando que é isso mais, eu preciso fazer uma mudança”, mas se naquela época com a psicologia foi difícil, com a Conversa de Carreira foi um tanto mais, porque eu tinha feito um investimento muito grande, tanto de tempo, de estudo e de dedicação, como de investimento financeiro, de site, de cartão, de Instagram, de marca, e investimento emocional, de me dedicar àquilo, de fazer com que as pessoas me enxergassem naquele lugar, e aí aquela sensação de, se eu abrir mão disso, se eu mudar e se eu deixar, parece que eu vou ter jogado fora ou parece que eu vou perder um espaço, parece que eu vou parecer volúvel, parece que eu não vou saber o que eu estou fazendo da minha vida.

Todos aqueles questionamentos de novo. Eu passei um bom tempo novamente me questionando. E eu estudei um novo termo, que eu fui aprendendo com o tempo, que é a multipotencialidade, que é entender que está tudo bem você se interessar por coisas diferentes, talvez você vai saber juntar tudo numa coisa só, ou talvez você vai criar projetos paralelos ao longo da vida, ou você vai viver um tempo fazendo uma coisa e depois você vai finalizar e vai começar outra. Está tudo certo. Existem várias formas de ser multipotencial. E eu descobri que eu era uma delas, e que apesar de eu gostar muito da carreira, só a carreira não fazia tanto mais sentido, eu sentia necessidade de falar de outras coisas, mas toda vez que eu queria falar delas eu travava, porque eu pensava: se eu jogar esse tema lá no meu Instagram de carreira, não vai fazer sentido, as pessoas vão ficar meio perdidas, eu queria dar a dica de filme, de livro, mas não tinha a ver com carreira, então não vai fazer sentido.

Vários projetos que eu tinha, eu não colocava em prática, porque eles tinham a ver com outras coisas, e eu pensava “se eu for criar um Instagram para cada uma dessas coisas, eu não vou dar conta de administrar, então eu vou ter que tomar uma decisão”. Mas eu ainda não sabia o que fazer, não estava muito claro ainda. Eis que um dia, conversando com uma amiga, trocando ideia, pensando em novas ações, veio a ideia de criar um podcast, exatamente este que você está ouvindo agora, que foi uma criação super espontânea. Eu estava querendo lançar um novo serviço, que é um trabalho que eu tenho muita vontade de fazer e que eu ainda vou fazer – que é um trabalho de imersão, da gente passar uns dias fazendo vivências e tudo mais, eu amo essas coisas –, e eu tinha todo um projeto já na minha cabeça de muitos anos e falei “eu quero lançar, mas eu não quero simplesmente lançar, eu quero trazer um grupo de pessoas interessadas, quero movimentar a ideia e tal”.

E eu falei “bom, vou começar a oferecer conteúdos dentro do meu WhatsApp”. E aí eu comecei. Então para quem começou desde o início, lembra que foi um tema de chamada, que eu ofereci por um bom tempo, para depois lançar esse projeto e sentir se era isso mesmo, se as pessoas teriam interesse… Mas a coisa foi mudando de figura, porque na hora que eu comecei a lançar um tema por semana, eu fui tendo retornos tão bacanas, eu fui gostando tanto dessa história de falar aqui e de falar de assuntos que tinham a ver com o que eu acreditava e que eu via que faziam ressonância nas pessoas, eram assuntos gostosos, e eu falei “eu gostei desse negócio, acho que eu quero manter como um serviço, um serviço gratuito, de qualidade, exclusivo e que eu vou falar daquilo que eu acredito, que eu gosto”.

Então o Conversa com Fabi surgiu desse jeito, dessa conversa íntima, tranquila, leve, que fala de assuntos da vida, do coração, das relações, do propósito, da conexão, do amor por si e que durou um ano, e que foi muito intenso, muita gente foi chegando. Só que olha que interessante, eu tinha o Conversa de Carreira, o Conversa com Fabi era um podcast separado, às vezes nem todo mundo que me conhecia como Conversa de Carreira sabia que eu tinha o Conversa com Fabi, o podcast, não era para todos os clientes que eu comentava, então eu acabava movimentando várias coisas diferentes e separadas, e eu não juntava, então não ficava claro que tudo isso era a Fabiana.

Nem todo mundo sabia de tudo e eu ficava me sentindo gastando muita energia para movimentar coisas tão diferentes mas que eu gostava, e eu ainda não sabia como fazer um ponto de conexão. E foi nesse ponto, nesse momento que eu decidi engravidar, minha vida mudou totalmente, foi toda uma revolução, porque depois da maternidade muita coisa ficou clara, outras ficaram confusas, mas depois voltou a clarear e aí eu entendi, de verdade, qual seria o meu próximo caminho.

Espero que essa conversa faça sentido no seu coração, que ela possa te ajudar de alguma maneira no que você está vivendo, nas descobertas e redescobertas da sua carreira, do seu trabalho, da sua profissão.

E fique à vontade mais uma vez para ouvir quando der, quando quiser, quando puder e também compartilhar com quem você acredita que pode se beneficiar desse assunto, e me dar um feedback aqui de algo que tenha mexido com você, que te ajudou de alguma forma. Um grande abraço. Espero que você tenha uma ótima semana. Tchau, tchau.



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